O PSTU Marília
repudia a criminalização do movimento estudantil da UNESP em Rio Claro.
Trinta e um
(31) estudantes da UNESP de Rio Claro, que se colocaram em luta por bolsas
socioeconômicas, restaurante universitário e moradia – condições básicas para
permanência estudantil –, estão sendo duramente reprimidos por meio de
sindicância disciplinar.
Desde 2013, os
estudantes da UNESP vêm sofrendo perseguição política por parte da Reitoria e
Diretorias. Em 2014, 95 sofreram suspensão de 60 dias; nesse ano, 17 estudantes
do campus de Araraquara foram
suspensos por 180 dias.
Até mesmo os
professores que se colocam em luta ao lado dos estudantes estão sendo
reprimidos. É o caso de Jean Menezes, professor do campus de Marília que, por
denunciar a arbitrariedade com que a Reitoria criminaliza a luta estudantil,
também está respondendo a um processo administrativo.
Casos dessa
natureza eram típicos da ditadura civil-militar, na qual não havia liberdade de
organização política.
Exigimos
imediatamente o fim das sindicâncias e processos administrativos e da
perseguição aos lutadores!
O Partido
Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) está em luta com os estudantes.
Ninguém fica
pra trás!
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